Alguns aspectos do home office vieram para ficar, e os softwares para aplicativos móveis estão entre eles.

O último ano mudou completamente a maneira como trabalhamos. De horários caóticos a happy hours no Zoom, quase nenhum aspecto da nossa antiga vida profissional permaneceu intacto. Embora todos nós desejemos um retorno à normalidade, certos aspectos da pandemia provavelmente vieram para ficar.

A maioria dos profissionais em todo o mundo já revelou que gostaria de ter a opção de trabalhar remotamente pelo menos parte do tempo. Isso significa que o modelo híbrido deve ganhar força de agora em diante.  O sistema remoto também forçou as equipes a serem mais criativas – tanto na forma como interagem com seus colegas, como para a manutenção de sua rede de contatos. Assim, muitas das ferramentas digitais que surgiram na pandemia não irão desaparecer tão cedo.

Embora 2020 seja o ano que todos gostaríamos de esquecer, nem tudo sobre a vida no isolamento foi pior do que no antigo normal. O experimento do home office foi um sucesso para muitos, e o isolamento facilitou grandes avanços para a flexibilidade do trabalho. Mais importante ainda: aprendemos novas maneiras de promover conexões significativas. E essas inovações vieram para ficar.

Veja, na galeria de fotos a seguir, 7 aplicativos que descobrimos – ou passamos a usar muito mais – durante a pandemia e que devem continuar nos ajudando depois da crise sanitária:

Hopin

Quando a pandemia surgiu, as empresas correram para o Zoom para realizar as videoconferências. Mas, agora que as pessoas já se acostumaram ao bate-papo por vídeo, os eventos futuros devem oferecer a opção de participação no modo virtual ou presencial.

O Hopin é uma plataforma que cria eventos virtuais. Nele, é possível que as empresas ou instituições vendam ingressos e registrem usuários diretamente. Projetado para reuniões com até 100 mil pessoas, o app também permite que o usuário acesse diferentes fases ou salas de um único evento.

Fonte:7 aplicativos que prometem definir o futuro do trabalho – Forbes

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